Tentativa de Conto erótico - Ultimo capítulo
Para que não leu os capítulos anteriores: I II III IV
O Amor é uma cena cotidiana, em todas as suas fases e faces
Os movimentos dele eram calmos e suaves. Não apresentavam pressa. Despreocupado e de forma doce ele se permitiu passear pelas minúcias que desenhavam o rosto dela. Suas mãos pareciam saber exatamente o que fazer; como tocar/onde/ para provocar o quê e ao mesmo tempo, seus olhos e as reações do seu corpo eram novas e díspares, como se ele tateasse uma face desconhecida
Com os sentidos embriagados com a fragrância da pele, o menino ia se deixando levar pelo calor de tudo que ela o provocava simplesmente por estar ali, próxima, alcançável. Seus olhos permaneciam fascinados com o rubro da pele da menina
Recostou a cabeça entre o pescoço dela e com sussurros calmos e descompassados, foi permitindo que os lábios proferissem palavras sinceras que revelavam seu encanto
Das mãos, era impossível negar. Gostavam é de estar mesmo pregadas na pele dela, sentindo o calor, a maciez e as vibrações da carne, por isso, mantinha os dedos entrelaçados aos dela, brincando pacientemente, todo cheio de encantos
E os olhos, completamente vidrados, não se cansavam de brilhar. Mantinha-os fechados, enquanto sentia o calor que emanava dos poros dela
.
Quanto a ela, se sentia a mulher mais bela em seus braços. Gostava de ver o menino todo encabulado quando diante de tantos desejos e trejeitos ele não sabia o que fazer e ela com todo seu jeito de menina-mulher que era, ia o permitindo descobrir quase sozinho, como seguir
Era doce o modo que seus corpos expressavam seus desejos e sentimentos, do mesmo modo, que era adocicado o sabor dos lábios dele e a pele que emanava um aroma quase doce – digo quase, porque vinha com um azedinho fundo, como o cheiro da fumaça do picolé de limão
Ainda possuíam vigor da juventude, tinham o gosto das lembranças da infância nos lábios e quando seus corpos se encontravam, sabiam bem o que fazer. Fosse como fosse, a cada ato eles iam descobrindo um instante a mais de encanto, um risco a mais de fascínio um no outro
.
E mesmo depois, quando mais tarde já estavam vestidos, a pele dela continuava alternando, de incrivelmente branca para ardentemente rubra quando ela topava com ele quase sem perceber e ele todo encabulado tentava se concentrar em outras coisas enquanto ela desfilava limpando os cômodos da casa.
O Amor é uma cena cotidiana, em todas as suas fases e faces
"Mas o poema acenou pra acordar nosso amor. Quando a noite me revela, sou eu e ela, eu e ela, eu e ela" Eu e ela Vander Lee
Os movimentos dele eram calmos e suaves. Não apresentavam pressa. Despreocupado e de forma doce ele se permitiu passear pelas minúcias que desenhavam o rosto dela. Suas mãos pareciam saber exatamente o que fazer; como tocar/onde/ para provocar o quê e ao mesmo tempo, seus olhos e as reações do seu corpo eram novas e díspares, como se ele tateasse uma face desconhecida
Com os sentidos embriagados com a fragrância da pele, o menino ia se deixando levar pelo calor de tudo que ela o provocava simplesmente por estar ali, próxima, alcançável. Seus olhos permaneciam fascinados com o rubro da pele da menina
Recostou a cabeça entre o pescoço dela e com sussurros calmos e descompassados, foi permitindo que os lábios proferissem palavras sinceras que revelavam seu encanto
Das mãos, era impossível negar. Gostavam é de estar mesmo pregadas na pele dela, sentindo o calor, a maciez e as vibrações da carne, por isso, mantinha os dedos entrelaçados aos dela, brincando pacientemente, todo cheio de encantos
E os olhos, completamente vidrados, não se cansavam de brilhar. Mantinha-os fechados, enquanto sentia o calor que emanava dos poros dela
.
Quanto a ela, se sentia a mulher mais bela em seus braços. Gostava de ver o menino todo encabulado quando diante de tantos desejos e trejeitos ele não sabia o que fazer e ela com todo seu jeito de menina-mulher que era, ia o permitindo descobrir quase sozinho, como seguir
Era doce o modo que seus corpos expressavam seus desejos e sentimentos, do mesmo modo, que era adocicado o sabor dos lábios dele e a pele que emanava um aroma quase doce – digo quase, porque vinha com um azedinho fundo, como o cheiro da fumaça do picolé de limão
Ainda possuíam vigor da juventude, tinham o gosto das lembranças da infância nos lábios e quando seus corpos se encontravam, sabiam bem o que fazer. Fosse como fosse, a cada ato eles iam descobrindo um instante a mais de encanto, um risco a mais de fascínio um no outro
.
E mesmo depois, quando mais tarde já estavam vestidos, a pele dela continuava alternando, de incrivelmente branca para ardentemente rubra quando ela topava com ele quase sem perceber e ele todo encabulado tentava se concentrar em outras coisas enquanto ela desfilava limpando os cômodos da casa.
[Acabou... rsrs... Bom espero que tenha ficado ao menos com conexão entre os capítulos, que tenha dado pra compreender. Fim. "Um" mês depois o presente da Ba-bi está dado. Obrigada a todos que passam por aqui. Beijos]
Comentários
Gostei muito do texto como um todo.
Parabéns e um presente como esse não tem como não gostar...
Bjs =)
Abraço!
Belíssimo..
Geralmente a parte mais dificil é o fim do conto...
A lição... O modo como termina o romance envolvido durante o conto...
E esse, com certeza terminou...Beeemm a nossa vontade...
iremos esperar que ele não se contente em conseguir se concentrar!
(;
mas desta vez, eu discordo só do ainda e por hora...
Quer dizer...
ñ descordo...
é só que ele foi feito realmente p encomodar...
Afinal ... uma coisa que n aconteceu e que eu desejo é algo que me incomoda..
.entendeu meu ponto?
E além do mais eu gostava. POR HORA
De me esparramar nos poemas que você não escreveu pra mim. AINDA.
se eu escrevesse da forma que você disse, talvez passasse despercebido...
E além do mais eu gostava de me esparramar nos poemas que você ainda não escreveu pra mim. ... Fica simples entende?
^^
Mas eu gostava de me esparramar nos
Abraços do menino em fragmentos.
Até que as sutilezas são tão tão ruins, rs...
beijos...
Acompanhei todos os textos... e adorei a forma como vc escreve... mas a coisa mais curiosa... é que sempre que eu leio textos desse tipo agora eu penso: "a Babi gostaria desse texto"... kkkkkkkkkk...
bjs*
Perdi os outros caps, vou ler com calma.
@vanimonique
:*
E eu ri demais com o comentário da Amanda. >_< Olha, até pessoas que não me conhecem como blogueira e pessoa pensam em mim sem querer por causa desse tipo de conto. Me divertir com esses contos, de verdade, Ta-ti! Obrigada mais uma vez! ♥
Beijos
:*
Gostei muito e mais a forma como soubestes descrever os detalhes de carícias e sensações que não é fácil. Lindo e o último capitulo colocou um The End de quero mais.
Beijos e bom domingo
Gostei!
bejoss
Beijos :*
Enfim, sobre o conto, mesmo que eu não tenha acompanhado, ficou incrível esse final. Vindo de você, não posso duvidar de nada. Beijinhos <3
beiijo
*.*