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Mostrando postagens de julho, 2013

Reflexão

A gente nasce sem saber nada. Ou a gente nasce com tudo que somos? Isso sempre incomodou a minha cabeça, por isso, eu propus a mim mesma, escrever uma reflexão sobre o assunto. Todas as pessoas nascem inteiras! Eu acredito. Quando eu era criança eu vivia com a vasoura pra lá e prá cá, usava uma cadeira pra dar conta de lavar louças na pia da cozinha e mais tarde, calçava os sapatos do meu pai e suas calças pra fazer de conta que eu era gente grande. Gostava de quiabo refogado e maças. Rodar pião, empinar pipa e jogar futebol. Andava de bicicleta com um capacete na cabeça ao morfar e me transformar no Power engher (não sei escrever essa palavra) azul. Eu curtia ele. Assim como as comidas, eu não conhecia o gosto de nada na vida, e foi provando, experimentando o sabor, que eu descobri os meus gostos. Minhas preferências, meu paladar de um modo geral. Hoje eu sei dizer o que me apetece dentro de tudo que já provei. Algumas pessoas, vão denominar isso, como um gosto