"Quero uma garota que já tenha sexperienced" (C.G)
Capítulo III do que se deu
02 de fevereiro de 2025
02 de fevereiro de 2025
Helô, desembarca as 14horas, o sol está apino e Sofi chega ao aeroporto
pouco antes do desembarque da amiga e pra surpresa de Hêlo a faixa que ela
trouxe, diz assim;
- Em letras azuis desbotadas, vestida ou desnudada; -
estou me dando pra você!
– Degusta-me!
Sofi se delicia ao ver o sorriso da amiga ao ler a faixa e logo estavam
abraçadas no meio do vai e vem de tantos afetos perdidos. Deixando o medo no
desembarque, Hêlo beija desesperadamente os lábios de Sofi, mordendo
delicadamente o canto do seu sorriso.
No apartamento de Sofi, Helô inicialmente faz questão de desfazer as
malas. Era mania se justificou. Tomando conta do quarto de Sofi, faz uso de
suas gavetas, misturando as calcinhas dela com as suas.
- Vou ficar seis dias, só trouxe três calcinhas, vou ter que usar as
usas!
- Ou não usar. Sofi diz se aproximando da Moça.
Sofi a desnuda
como se tirar a roupa de alguém, fosse sua profissão. Exata, calma e intensa. Passeia
a mão com precisão, conhecendo as curvas sinuosas de uma Moça Morena de cabelos
cacheados que há tempo, ela deseja de longe. Maciamente, deita os lábios mornos
sobre a pele sem jeito e escorrega, provocando sensações sem nome. Lábios,
pescoço, colo, Sofi desliza os lábios se deliciando com o gosto de viagem que a
amiga ainda traz na pele. Esse foi o primeiro sabor, mas vieram outros. Lábios,
pescoço, colo, seios, Sofi mordisca o mamilo esquerdo da amiga. Helô resfolega.
Tentava não perder o sentido, precisava reagir, mas não pôde, por horas, sentiu
o corpo de Sofi ir e vir pela sua pele. Mãos, lábios e língua, Sofi brincava de
dar prazer a ela, como se conhecesse cada centímetro dos seus desejos
escondidos naqueles quilômetros todos. E Heloiza nunca podia imaginar que a
amiga seria tão exata na arte de “dar prazer” pensava até antes daquilo tudo se
dar, que ela degustaria Sofi, oras, Sofi era sua amiga romântica e doce.
Sofi parou. Olhou pra amiga com um sorriso
safado nos lábios e disse;
- E aí, Helô, já decidiu? – Seis dias com ou sem
calcinha?
Não houve resposta.
Degustaram-se!
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